
Apesar do major Lenildo ter afirmado que o soldado estava em uma área que não era de atuação da viatura 410 e que nem o Centro Integrado de Operações da Secretária de Segurança Pública e Defesa Social (Ciosp) e nem o oficial do dia haviam determinado que a guarnição fosse até o Loteamento Dom Pedro II, o capitão Rodrigues informou que a ordem para que a viatura patrulhasse a região que compreende o loteamento foi dada por ele (capitão). “A viatura 411 que atende Gramoré e, consequentemente, o Dom Pedro estava na revisão. Para a região não ficar desguarnecida determinei que a 410 atende-se além de Nova Natal (área de atuação) a região de Gramoré”.
Segundo o capitão, o major apenas se equivocou. “Houve um ruido (falha na comunicação), os policiais (J. Fernandes, Talles e Jerry) foram devidamente autorizados para trabalharem naquela região”.
À respeito dos processos que o soldado J. Fernandes respondia na justiça, sobre agressão leve e porte ilegal de arma, o capitão disse que, em serviço, J. Fernandes era um profissional exemplar com seis referências elogiosas. “No Brasil as pessoas são consideradas inocentes até que se prove o contrário. Isso se aplica aos PMs, também”
Fonte: tribuna do norte
Nenhum comentário:
Postar um comentário