Escala de 24/24: Irresponsabilidade com a Segurança Pública
Durante o Carnatal algumas unidades da Polícia Militar estão gerenciando muito mal a escala de serviço.
Enquanto determinadas unidades estabeleceram a escala de 24/72, onde cada equipe sacrifica a sua folga apenas uma única vez pra ser empregado no Carnatal, ou seja, quando estiver no segundo dia de folga.
Outras se mostram irresponsáveis com a categoria e principalmente com a sociedade, determinando a escala de 24/24.
“Durante um período de um ano trabalhei como sargenteante, e entendo como uma asneira o emprego desta escala, pois para ser empregada são retiradas duas equipes do serviço ostensivo, onde as mesmas irão trabalhar cada uma 2 (dois) dias do Carnatal em dias alternados, enquanto as duas que ficaram no serviço ostensivo trabalham 24/24. Se tem 4 equipes! Para quer retirar duas?”. Comenta o Cabo Heronides.
Ressaltando que quem estiver trabalhando no Carnatal receberá diárias, excluindo assim a equipe que estiver no serviço ostensivo.
A escala de 24/24 além de ser desumana, é uma irresponsabilidade com a Segurança Pública prestada a sociedade, pois a mesma irá ter um policial cansado, sonolento e desatento, para protegê-la.
Falta de armamento
Outra situação que ocorre é a falta de armamento em algumas unidades, a fim de disponibilizar a todos os policiais de serviço no Carnatal.
Sendo assim aquele policial que estiver escalado no Carnatal, ao chegar à sua unidade e não encontrar armamento para ser cautelado, deverá comunicar ao oficial de serviço que na falta de armamento para lhe ser entregue não terá como realizar o trabalho que estava incumbido. Devendo os mesmo constar no relatório.
Assim como temos deveres, também temos direitos.
Caso haja alguma arbitrariedade em relação ao fato, o policial deverá procurar a Associação.
“A vida do policial não tem preço, e se o mesmo se encontra de serviço deverá está armado, pois esta arma é o seu material de trabalho”, declara o Cabo Heronides.
Enquanto determinadas unidades estabeleceram a escala de 24/72, onde cada equipe sacrifica a sua folga apenas uma única vez pra ser empregado no Carnatal, ou seja, quando estiver no segundo dia de folga.
Outras se mostram irresponsáveis com a categoria e principalmente com a sociedade, determinando a escala de 24/24.
“Durante um período de um ano trabalhei como sargenteante, e entendo como uma asneira o emprego desta escala, pois para ser empregada são retiradas duas equipes do serviço ostensivo, onde as mesmas irão trabalhar cada uma 2 (dois) dias do Carnatal em dias alternados, enquanto as duas que ficaram no serviço ostensivo trabalham 24/24. Se tem 4 equipes! Para quer retirar duas?”. Comenta o Cabo Heronides.
Ressaltando que quem estiver trabalhando no Carnatal receberá diárias, excluindo assim a equipe que estiver no serviço ostensivo.
A escala de 24/24 além de ser desumana, é uma irresponsabilidade com a Segurança Pública prestada a sociedade, pois a mesma irá ter um policial cansado, sonolento e desatento, para protegê-la.
Falta de armamento
Outra situação que ocorre é a falta de armamento em algumas unidades, a fim de disponibilizar a todos os policiais de serviço no Carnatal.
Sendo assim aquele policial que estiver escalado no Carnatal, ao chegar à sua unidade e não encontrar armamento para ser cautelado, deverá comunicar ao oficial de serviço que na falta de armamento para lhe ser entregue não terá como realizar o trabalho que estava incumbido. Devendo os mesmo constar no relatório.
Assim como temos deveres, também temos direitos.
Caso haja alguma arbitrariedade em relação ao fato, o policial deverá procurar a Associação.
“A vida do policial não tem preço, e se o mesmo se encontra de serviço deverá está armado, pois esta arma é o seu material de trabalho”, declara o Cabo Heronides.
Fonte: caboheronides.blogspot.com
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