RN terá audiência sobre piso salarial nacional para policiais e bombeiros
Assunto é debatido na Comissão Especial da Câmara dos Deputados e será trazido para discussão na Assembleia Legislativa do RN.
"Vamos levar esta mobilização a todos os estados brasileiros. O Rio Grande do Norte será o próximo estado em que será a realizada a mobilização, pode ter certeza", afirmou o presidente da Comissão Especial, coronel Paes de Lira (PTC/SP).
Em Alagoas e Sergipe, as audiências foram antecedidas por uma marcha dos militares com a distribuição de panfletos para a população, que também declarou apoio ao projeto. Nos panfletos foi divulgado o endereço eletrônico para assinatura de apoio a proposta, que já conta com mais de 98 mil assinaturas -http://www.abaixoassinado.org/assinaturas/abaixoassinado/3863.
Ainda de acordo com o coronel Paes de Lira, a proposta pretende corrigir as distorções salariais de uma mesma categoria no país e a desvalorização salarial que a categoria vem sofrendo ao longo dos anos.
"Eu apresentei uma emenda, juntamente com o capitão Assunção, que prevê a criação do piso salarial equivalente a dez salários mínimos. Esse era o valor que o soldado recebia há 10 anos no estado de São Paulo. A maioria dos estados tem condições financeiras de pagar esse piso, pois Sergipe, que é o menor estado do país, pagará R$ 3.100 ao soldado", assegura o parlamentar.
Já o deputado federal capitão Assunção (PSB/ES) afirmou que está trabalhando incansavelmente para conseguir o apoio dos parlamentares na Câmara Federal e que inclusive alguns senadores também apóiam a proposta, como o Senador Renan Calheiros (PMDB/AL).
"Falei com o Senador Renan e ele afirmou que não somente votará como convencerá a bancada do PMDB a votar a favor da emenda", afirmou o capitão, que orientou as associações estaduais a procurarem seus deputados federais e senadores e pedirem apoio ao projeto.
Ainda de acordo com o coronel Paes de Lira, a proposta pretende corrigir as distorções salariais de uma mesma categoria no país e a desvalorização salarial que a categoria vem sofrendo ao longo dos anos.
"Eu apresentei uma emenda, juntamente com o capitão Assunção, que prevê a criação do piso salarial equivalente a dez salários mínimos. Esse era o valor que o soldado recebia há 10 anos no estado de São Paulo. A maioria dos estados tem condições financeiras de pagar esse piso, pois Sergipe, que é o menor estado do país, pagará R$ 3.100 ao soldado", assegura o parlamentar.
Já o deputado federal capitão Assunção (PSB/ES) afirmou que está trabalhando incansavelmente para conseguir o apoio dos parlamentares na Câmara Federal e que inclusive alguns senadores também apóiam a proposta, como o Senador Renan Calheiros (PMDB/AL).
"Falei com o Senador Renan e ele afirmou que não somente votará como convencerá a bancada do PMDB a votar a favor da emenda", afirmou o capitão, que orientou as associações estaduais a procurarem seus deputados federais e senadores e pedirem apoio ao projeto.
O presidente da Anaspra, Cabo Patrício (PT-DF), cobrou mais mobilização da categoria.
“Nós temos feito nossa parte, abrindo portas e colocando a questão em debate, mas a vitória de toda luta se dá pelo enfrentamento e pela grande mobilização da tropa. Nos meus anos de luta em defesa dessa categoria nunca vi nada dado, tudo foi conquistado, com muito suor, lagrimas e até sangue. Convoco todos os policiais e bombeiros e seus familiares para intensificar a mobilização pela aprovação da PEC e se ela não for aprovada, até a abril do próximo ano, faremos uma marcha dos militares a Brasília e se não surtir efeito vamos chamar uma greve geral em todo país", afirmou.
*Com informações da Associação de Cabos e Soldados do RN.
“Nós temos feito nossa parte, abrindo portas e colocando a questão em debate, mas a vitória de toda luta se dá pelo enfrentamento e pela grande mobilização da tropa. Nos meus anos de luta em defesa dessa categoria nunca vi nada dado, tudo foi conquistado, com muito suor, lagrimas e até sangue. Convoco todos os policiais e bombeiros e seus familiares para intensificar a mobilização pela aprovação da PEC e se ela não for aprovada, até a abril do próximo ano, faremos uma marcha dos militares a Brasília e se não surtir efeito vamos chamar uma greve geral em todo país", afirmou.
*Com informações da Associação de Cabos e Soldados do RN.
Fonte: www.nominuto.com.br
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