PMs decidem hoje sobre mobilização
Hoje, às 13h, no Clube Tiradentes soldados, cabos, sargentos e subtenentes da Polícia Militar decidiram em assembleia geral se haverá mobilização por parte da categoria, pois após o prazo de vinte dias dado ao governo estadual para um posicionamento em relação às reivindicações nada ainda foi decidido.
“A categoria pede agilidade do governo. Por três vezes a reunião com o secretário de Administração e Recursos Humanos foi remarcada. Estamos fazendo nossa parte com responsabilidade, o Comando pediu vinte dias e nós demos, agora resta ao Estado atender os pleitos, não aceitaremos tratar a segurança da população com indiferença”, explica o Cabo Jeoás Nascimento dos Santos, presidente da Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar/RN.
As principais reivindicações dos policiais militares são: o cumprimento da Lei 273 que trata sobre o reajuste do piso salarial dos policiais e bombeiros militares, que deveria ser anual junto com os reajustes do salário mínimo. A outra exigência da categoria é a reformulação do Estatuto da Polícia Militar e do Código de Ética e Disciplina. “Esperamos que o governo seja sensível e cumpra a lei que vem sendo descumprida desde 2005. Se recebermos uma negativa, iniciaremos amanhã um movimento legal, cidadão e democrático para que o governo perceba a necessidade de valorizar a corporação e de dar prioridade a segurança pública para o povo potiguar”, afirma o presidente da ACS PM/RN.
“A categoria pede agilidade do governo. Por três vezes a reunião com o secretário de Administração e Recursos Humanos foi remarcada. Estamos fazendo nossa parte com responsabilidade, o Comando pediu vinte dias e nós demos, agora resta ao Estado atender os pleitos, não aceitaremos tratar a segurança da população com indiferença”, explica o Cabo Jeoás Nascimento dos Santos, presidente da Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar/RN.
As principais reivindicações dos policiais militares são: o cumprimento da Lei 273 que trata sobre o reajuste do piso salarial dos policiais e bombeiros militares, que deveria ser anual junto com os reajustes do salário mínimo. A outra exigência da categoria é a reformulação do Estatuto da Polícia Militar e do Código de Ética e Disciplina. “Esperamos que o governo seja sensível e cumpra a lei que vem sendo descumprida desde 2005. Se recebermos uma negativa, iniciaremos amanhã um movimento legal, cidadão e democrático para que o governo perceba a necessidade de valorizar a corporação e de dar prioridade a segurança pública para o povo potiguar”, afirma o presidente da ACS PM/RN.
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